No último post defendi a tese de que tem menores custos políticos para o governo cortar às cegas na despesa (ou aumentar os impostos) do que proceder a reformas. Vejamos alguns exemplos.
Encerrar escolas com menos de 20 alunos pode ser considerado um corte estruturante na despesa da educação. O mesmo relativamente ao fecho de certas urgências hospitalares. Já viram o alvoroço que estas medidas provocam?
Comparemos isto com o aumento de 1% no IVA, decidido no PEC II, por imposição de Bruxelas. Pacífico meus caros.
A conclusão só pode ser uma. O PS irá apostar na via facilitista.
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