Estas economias, prosseguiu, têm em comum "uma perda permanente de competitividade desde que são membros da união económica e monetária" europeia. Em matéria de evolução dos custos unitários do trabalho "é claro que estão numa tendência divergente". Estes países têm também "défices públicos importantes" com uma forte componente estrutural e, sobretudo em Portugal e Grécia, "as necessidades de financiamento externo são grandes, mesmo quando o crescimento do PIB é menor".
Via Público
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