O ecologismo é um racismo. Quando se fala do AGA (aquecimento global antropogénico) está sempre presente o crescimento populacional. Os actuais 6,7 biliões de seres humanos consomem recursos que são finitos e ameaçam o equilíbrio ecológico do planeta, em particular a fauna e a flora.
Muitos chegam ao ponto de propor medidas drásticas como a limitação da natalidade a um filho por mulher, abortos compulsórios e a castração obrigatória para os incumpridores.
Uma análise detalhada demonstra, porém, que a “explosão populacional” é muito assimétrica. Os árabes, os hispânicos e os africanos, por exemplo, reproduzem-se muito mais do que os caucasianos. O fenómeno da Islamização Europeia demonstra este facto.
Ora, quem é que está preocupado com a finitude dos recursos planetários e com o AGA? Os caucasianos, claro. E quem teria de refrear os seu impulsos reprodutores? Os não caucasianos, seguramente.
Posso portanto concluir, sem grandes dúvidas, que no cerne do movimento ecologista se abriga um forte sentimento racista.
Sem comentários:
Enviar um comentário