17 dezembro 2009

o ecologismo é um racismo

O ecologismo é um racismo. Quando se fala do AGA (aquecimento global antropogénico) está sempre presente o crescimento populacional. Os actuais 6,7 biliões de seres humanos consomem recursos que são finitos e ameaçam o equilíbrio ecológico do planeta, em particular a fauna e a flora.
Muitos chegam ao ponto de propor medidas drásticas como a limitação da natalidade a um filho por mulher, abortos compulsórios e a castração obrigatória para os incumpridores.
Uma análise detalhada demonstra, porém, que a “explosão populacional” é muito assimétrica. Os árabes, os hispânicos e os africanos, por exemplo, reproduzem-se muito mais do que os caucasianos. O fenómeno da Islamização Europeia demonstra este facto.
Ora, quem é que está preocupado com a finitude dos recursos planetários e com o AGA? Os caucasianos, claro. E quem teria de refrear os seu impulsos reprodutores? Os não caucasianos, seguramente.
Posso portanto concluir, sem grandes dúvidas, que no cerne do movimento ecologista se abriga um forte sentimento racista.

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