O período do ouro do Brasil, que atingiu o apogeu no reinado de D. João V (1689 a 1750), apresenta muitas características económicas similares às contemporâneas. Os fundos estruturais e o crédito fácil foram uma “mina de ouro” que estourámos no Séc. XX e XXI, como já o tínhamos feito no Séc. XVIII.
Realço as obras faraónicas, o crescimento da administração pública, o subdesenvolvimento industrial, a ausência de empreendedorismo, o défice comercial e até a emigração.
Estas consequências são perfeitamente compreensíveis e permitem algumas extrapolações. Enquanto os fundos não secarem iremos continuando como a cigarra.
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