A direita portuguesa continua maioritariamente a manifestar-se contra a regionalização. E deixa - espantosamente - uma posição política liberal e conservadora à guarda do socialismo e do governo. O socialismo é planificador e centralista, pelo que nunca será genuinamente defensor de políticas que descentralizem o poder e que retirem ao governo influência e decisão. A direita portuguesa também também as não quer. Diz-se assustada com o aumento do caciquismo, como se isso alguma vez a tivesse incomodado. A direita portuguesa é socialista e não aprende.
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