04 novembro 2009

socialistas promovem escravatura

"As imoralidades encontradas" incluem um dia por semana para descansar (que, de 15 em 15 dias, se transforma em dois). Um horário semanal de 64 horas (40 de segunda a sexta e mais 24 de urgência ao fim-de-semana). Impossibilidade de visitar a família e telefonemas sempre mediados por um médico "controleiro" também cubano. "Não auferem vencimento nem são directamente remunerados pelo trabalho. Às famílias em Cuba é posto à disposição o vencimento que o médico ali receberia normalmente. E este, em Portugal, recebe um subsídio via Embaixada de Cuba que se cifra em 500 euros, depois de se ter iniciado em 300."

Os clínicos "afirmam-se voluntários" num acordo que desconhecem e que pode durar de um a três anos, ser interrompido a qualquer momento por decisão de Portugal ou de Cuba, não estando previsto qualquer tipo de indemnização, refere o sindicato.

"A situação laboral dos médicos cubanos é inaceitável à luz da legislação portuguesa e comunitária. Mas, sobretudo, é muito preocupante perante valores de humanismo, de socialismo democrático, de solidariedade, de igualdade de oportunidades e de equidade", refere o SIM.

Via i
PS: É urgente que a Ordem dos Médicos esclareça se os colegas cubanos têm independência para exercer a profissão.

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