Os sistemas de saúde, em todo o mundo, sofrem derrapagens financeiras e utilizam mecanismos de racionamento, como listas de espera, em diversas tentativas de fornecer produtos com uma procura que cresce mais depressa do que a oferta. Porque é tão difícil descobrir os meios públicos e privados, a combinação de mercados e assistência pública, que permitam a emergência de melhores modelos?
A pergunta tem uma resposta simples, que afecta todos os sistemas de saúde.
O fornecedor de cuidados de saúde, A, está na posição de poder recomendar ao doente, B, o que B deve “comprar” a A. Um terceiro interveniente, C, - uma companhia de seguros ou o governo – pagam a A pelos serviços que B consome.
Esta estrutura é um pesadelo, em termos de incentivos. Não é necessário ser economista para compreender que, este modelo conduz a um problema insolúvel. Daí tantas experiências com resultados pouco satisfatórios.
Via ADS
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