21 setembro 2009

a que é que tenho direito?

O problema é que a procura de serviços de saúde não tem limites. A sociedade vai continuar a inventar tratamentos para doenças previamente incuráveis. Alguns destes tratamentos vão salvar vidas e acrescentar-lhes anos de produtividade. Outros, apenas vão dar conforto. Tudo bem, só que o custo deste conforto e uma análise dos seus benefícios, nunca é efectuado por ninguém. Para a maior parte das nossas necessidades de “saúde”, o sistema actual permite-nos, como consumidores, perguntar aos prestadores: a que é que tenho direito? Em vez de : quanto custa? - uma pergunta que fazemos regularmente antes de comprar qualquer bem ou serviço. A diferença entre estas duas perguntas custa uma fortuna.
David Goldhill

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