Kezia Obama, queniana e primeira mulher do pai do presidente Obama, adoeceu no RU e teve direito a ser tratada gratuitamente no NHS. Esteve internada dois meses e confessa que nunca teria tido meios para ser assistida nos EUA.
Obviamente, coloca-se o problema de saber quem deve ter direito a serviços de saúde gratuitos, em qualquer país do mundo. Todos os turistas? Os imigrantes ilegais? Qualquer pessoa que se desloque ao país para tratamento?
Este problema é muito importante nos EUA porque dos 35 milhões de pessoas sem cobertura médica, metade não a querem comprar porque são jovens saudáveis, e a outra metade são imigrantes ilegais.
Ao dar destaque à história médica da Sra. Kenzie Obama, o Telegraph está a trazer para a ribalta um dos aspectos mais complexos de qualquer reforma de saúde, nos EUA. Como tratar os imigrantes ilegais?
Kezia foi tão bem tratada no RU que resolveu por lá ficar e entretanto já efectuou mais duas próteses da anca.
É obra.
PS: No mínimo, só em cuidados de saúde, os contribuintes do RU gastaram com a Kezia cerca de 1.000,00€/mês (nos últimos 7 anos). Num país que recusa certos tratamentos de oncologia aos indígenas, por serem demasiado caros.
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