No post anterior falei em embrutecimento do espírito como a razão principal do bloqueamento político, social e económico em que Portugal se encontra neste momento. Gostaria agora de precisar em que é que se ele se traduz e como se manifesta no espaço público. Trata-se da ocupação do espaço público predominantemente por pessoas:
-Que vivem contra qualquer coisa, e não para ou por alguma coisa. O seu objectivo é sempre destruir, nunca constuir ou meramente contribuir.
-Que não possuem uma ideia nova, nem estão prontas a aceitar para discussão qualquer ideia nova, em parte porque acham que o espírito humano atingiu o máximo com elas. São pessoas intolerantes e a sua acção intelectual é sempre e exclusivamente reactiva, e normalmente destrutiva. Não têm ideias, reagem meramente contra as dos outros.
-Não possuem qualquer sentimento de justiça. As suas reacções são dominadas por sentimentos de paixão ou ódio em relação aos outros; o seu mundo acaba por ser um pequeno mundo centrado num pequeno número de pessoas que elas veneram e noutro que elas odeiam.
-Por isso, tornam-se pessoas obsessivas e frequentemente persecutórias e violentas em relação aos outros;
Às vezes, eu receio ver no Portugal Contemporâneo um pequeno laboratório do que é a sociedade portuguesa actual no seu espaço público.
-Que vivem contra qualquer coisa, e não para ou por alguma coisa. O seu objectivo é sempre destruir, nunca constuir ou meramente contribuir.
-Que não possuem uma ideia nova, nem estão prontas a aceitar para discussão qualquer ideia nova, em parte porque acham que o espírito humano atingiu o máximo com elas. São pessoas intolerantes e a sua acção intelectual é sempre e exclusivamente reactiva, e normalmente destrutiva. Não têm ideias, reagem meramente contra as dos outros.
-Não possuem qualquer sentimento de justiça. As suas reacções são dominadas por sentimentos de paixão ou ódio em relação aos outros; o seu mundo acaba por ser um pequeno mundo centrado num pequeno número de pessoas que elas veneram e noutro que elas odeiam.
-Por isso, tornam-se pessoas obsessivas e frequentemente persecutórias e violentas em relação aos outros;
Às vezes, eu receio ver no Portugal Contemporâneo um pequeno laboratório do que é a sociedade portuguesa actual no seu espaço público.
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