Os recursos são limitados e, portanto, temos de fazer escolhas. Portugal atingiu o limite do que pode gastar na saúde, cerca de 10% do PIB. É necessário que os portugueses cheguem a um consenso sobre a melhor forma de gastarmos esses recursos. Uma coisa, porém, é certa. Não será possível oferecer todo o tipo de cuidados de saúde a todos, gratuitamente.
Temos de fazer escolhas. Acreditar no Pai Natal e meter a cabeça na areia é uma infantilidade muito perigosa.
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