Gostaria de sublinhar que sou contra a regionalização. O País já é uma região, por assim dizer. Por descuido, usei aqui o termo regionalização, para me referir ao processo de descentralização que considero necessário ter lugar na saúde.
Ao descentralizar, o Estado deve dar autonomia à unidades locais para gerirem os recursos que lhes forem alocados e, simultaneamente, deve responsabilizar, através de balizas e de “benchmarking”. É o D.A.R.!
O D.A.R. deve orientar a estratégia do MS, para melhorar a qualidade dos cuidados prestados às populações e cortar na despesa.
O que tem sido feito até agora, é a micro-gestão do SNS. Correia de Campos foi um “especialista” na micro-gestão.
PA já mencionou neste post que os portugueses são péssimos gestores, penso que esse problema é pior a nível da gestão estratégica.
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