29 junho 2009

razões ponderosas

Nas últimas duas semanas tenho escrito pouco no Portugal Contemporâneo. Para além de alguma falta de tempo, confesso a verdadeira razão: uma certa aposta com o Pedro Arroja, que ele insidiosamente me levou a fazer publicamente, que envolvia – já não me recordo com exactidão – algumas garrafas de um vinho de segunda categoria e os resultados das próximas legislativas.

Deste modo, quero aqui publicamente assumir o compromisso solene de regressar mais intensamente à actividade, mas se, e só se, o Pedro der a aposta por inexistente, já que a vitória do PSD, essa, parece já estar fora de causa.

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