Se subsistissem ainda dúvidas, esta campanha eleitoral para a eleição dos deputados ao Parlamento Europeu removê-las-ia: os portugueses estão-se nas tintas para a “Europa”, não querem saber do assunto para nada e é mesmo duvidoso que percebam em que é que vão votar no próximo domingo.
O exemplo veio, aliás, de cima, dos principais candidatos, um a pretender fazer destas eleições um "julgamento antecipado" do governo português, o outro a orientar a campanha por temas comunitários de grande interesse, como o esplendoroso “caso BPN”.
Daqui há que retirar uma lição: não me voltem a falar em referendos a assuntos comunitários. Tudo o que for perguntar aos portugueses se “Dias Loureiro é ou não culpado” e outras questões do género é uma brincadeira de mau gosto.
O exemplo veio, aliás, de cima, dos principais candidatos, um a pretender fazer destas eleições um "julgamento antecipado" do governo português, o outro a orientar a campanha por temas comunitários de grande interesse, como o esplendoroso “caso BPN”.
Daqui há que retirar uma lição: não me voltem a falar em referendos a assuntos comunitários. Tudo o que for perguntar aos portugueses se “Dias Loureiro é ou não culpado” e outras questões do género é uma brincadeira de mau gosto.
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