A cultura dos computadores é, por definição, bárbara. A essência da barbárie é a redução da cultura a forças simples, que não toleram variantes nem competição. O modo como os computadores são desenhados, o modo como são programados e o modo como evoluíram, representa uma formidável força redutora.
Os computadores não representam a razão a contemplar a sua complexidade, mas a razão que se reduz à sua expressão mais simples, justificada pelo utilitarismo.
George Friedman
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