"O tipo normal de ração de um homem está provado pelos fisiologistas modernos que é a da ração inglesa acima indicada.
Menos de 600 gramas de carne por dia (...) é insuficiente para a perfeita alimentação de um homem que trabalha (...).
A estatística diz-nos que Lisboa quase não come carne (...) O habitante pacífico, tolerante, indolente, mole, incapaz de sérios trabalhos mentais, incapaz dos fortes exercícios físicos, sem iniciativa, sem perseverança, sem método, sem ideias fundamentais, sem convicções de espécie alguma, sereno mas enervado.
(...) O número de casamentos diminui, devendo-se notar, segundo Buckle, que os casamentos estão sempre em relação fixa com o preço do trigo e, provando-se pelas estatísticas feitas em Inglaterra durante 100 anos, que o casamento não depende dos sentimentos pessoais, mas sim do preço dos alimentos e da taxa dos salários"
(Ramalho Ortigão, As Farpas: Estatísticas dos Divórcios, o Casamento e o Namoro, 1876)
Menos de 600 gramas de carne por dia (...) é insuficiente para a perfeita alimentação de um homem que trabalha (...).
A estatística diz-nos que Lisboa quase não come carne (...) O habitante pacífico, tolerante, indolente, mole, incapaz de sérios trabalhos mentais, incapaz dos fortes exercícios físicos, sem iniciativa, sem perseverança, sem método, sem ideias fundamentais, sem convicções de espécie alguma, sereno mas enervado.
(...) O número de casamentos diminui, devendo-se notar, segundo Buckle, que os casamentos estão sempre em relação fixa com o preço do trigo e, provando-se pelas estatísticas feitas em Inglaterra durante 100 anos, que o casamento não depende dos sentimentos pessoais, mas sim do preço dos alimentos e da taxa dos salários"
(Ramalho Ortigão, As Farpas: Estatísticas dos Divórcios, o Casamento e o Namoro, 1876)
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