"A questão de desigualdade dos dois sexos foi julgada com lucidez inexcedível por Proudhon e por Augusto Compte. A mulher não é igual, nem inferior nem superior ao homem. A fórmula proudhoniana é a seguinte: - o homem tem 8 em força e 2 em beleza; a mulher tem 8 em beleza e 2 em força. De sorte que o homem vale 8 mais 2; a mulher vale 2 mais 8".
(Ramalho Ortigão, As Farpas: A Estatística dos Divórcios, o Casamento, o Namoro, 1876)
(Ramalho Ortigão, As Farpas: A Estatística dos Divórcios, o Casamento, o Namoro, 1876)
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