Na sequência das três questões que ontem, no primeiro desta série de posts, coloquei aos leitores do Portugal Contemporâneo, gostava de contrapor dois comentários (editados):
"A Constituição não coloca quaisquer consequências derivadas da abstenção em actos eleitorais (...) não há legitimidade democrática fora do quadro constitucional.", Pedro Sá.
"(...) estas perguntas colocam o dedo na ferida, no pressuposto sagrado da tal democracia impoluta - a vontade da maioria. Ora, se a maioria se torna uma minoria da população, a democracia é uma fraude.", Zazie.
Entretanto, no seguimento destas afirmações, tenho mais três questões:
1) Com qual dos comentários mais se identifica?
2) Que importância atribui à Constituição?
3) Como regular a democracia portuguesa?
Sem comentários:
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