02 março 2009

Será que temos muito a perder? (II)


Na sequência das três questões que ontem, no primeiro desta série de posts, coloquei aos leitores do Portugal Contemporâneo, gostava de contrapor dois comentários (editados):

"A Constituição não coloca quaisquer consequências derivadas da abstenção em actos eleitorais (...) não há legitimidade democrática fora do quadro constitucional.", Pedro Sá.

"(...) estas perguntas colocam o dedo na ferida, no pressuposto sagrado da tal democracia impoluta - a vontade da maioria. Ora, se a maioria se torna uma minoria da população, a democracia é uma fraude.", Zazie.

Entretanto, no seguimento destas afirmações, tenho mais três questões:

1) Com qual dos comentários mais se identifica?

2) Que importância atribui à Constituição?

3) Como regular a democracia portuguesa?

Sem comentários: