No post anterior afirmei que a tradição católica gera sentimentos de injustiça, quer quando está na verdade quer quando está em erro, e sobretudo neste último caso. São estas injustiças que produzem, em primeiro lugar, indignação, e depois a revolta, que tendem a repôr a tradição católica no caminho da verdade.
Mas como conciliar isto com a falta de sentido de justiça dos povos católicos? A resposta é que são precisas grandes e prolongadas injustiças para que os povos de cultura católica finalmente se revoltem. Eles não se revoltam por dá cá aquela palha.
Por exemplo, as cunhas, o favorecimento dos amigos, as reformas múltiplas dos políticos, a não aplicação da justiça aos ricos e poderosos seriam motivos num país protestante para que a população se levantasse em armas contra tais injustiças. Num país católico, o sentimento de justiça é muito mais fraco, por isso as pessoas aceitam estas e outras injustiças como factos normais da vida. Vão ser necessárias muitas injustiças como estas, praticadas durante muito tempo, para que a população se revolte. Mas que ela se vai revoltar, vai. É necessário tempo, mas tempo é tudo o que é necessário.
Mas como conciliar isto com a falta de sentido de justiça dos povos católicos? A resposta é que são precisas grandes e prolongadas injustiças para que os povos de cultura católica finalmente se revoltem. Eles não se revoltam por dá cá aquela palha.
Por exemplo, as cunhas, o favorecimento dos amigos, as reformas múltiplas dos políticos, a não aplicação da justiça aos ricos e poderosos seriam motivos num país protestante para que a população se levantasse em armas contra tais injustiças. Num país católico, o sentimento de justiça é muito mais fraco, por isso as pessoas aceitam estas e outras injustiças como factos normais da vida. Vão ser necessárias muitas injustiças como estas, praticadas durante muito tempo, para que a população se revolte. Mas que ela se vai revoltar, vai. É necessário tempo, mas tempo é tudo o que é necessário.
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