Num país de tradição católica como Portugal é muito mais prioritário formar elites do que educar generalizadamente o povo. Em particular, o acesso à universidade deve ser estritamente reservado à elite. O Processo de Bolonha, permitindo praticamente a toda a gente ser doutor, vai revelar-se uma tragédia. O homem do povo, convencido que é doutor com cursos tirados sem padrões e à pressa em três anos, é uma perigo público permanente e uma força imensamente destrutiva.
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