Noam Chomsky é um velho patife, travestido de respeitável intelectual pela pior esquerda das últimas décadas. Ele é um bom exemplo dos ditos "intelectuais" ocidentais do século XX, sempre prontos a compreender as ditaduras comunistas e a castigar as democracias liberais, onde, aliás, vivem regaladamente.
A entrevista, hoje publicada, que lhe fez a Isto É, prova que a idade não lhe trouxe qualquer respeitabilidade e que Chomsky continua a ser um reles aldrabão e um inqualificável crápula. A entrevista, rica em patifarias, percorre todos os lugares comuns da extrema-esquerda contemporânea: a crítica aos EUA e, por ela, às democracias ocidentais, e a exaltação das conquistas "democráticas" da Bolívia e da Venezuela, com Morales e Chávez. No meio do lixo, vale a pena realçar um sintoma evidente da esclerose avançada que ataca o prestigiado "intelectual". Diz ele: "Nos Estados Unidos, o país mais rico do mundo, a política económica é definida por pessoas que levaram o país à ruína (...)". Bem visto, de facto.
A entrevista, hoje publicada, que lhe fez a Isto É, prova que a idade não lhe trouxe qualquer respeitabilidade e que Chomsky continua a ser um reles aldrabão e um inqualificável crápula. A entrevista, rica em patifarias, percorre todos os lugares comuns da extrema-esquerda contemporânea: a crítica aos EUA e, por ela, às democracias ocidentais, e a exaltação das conquistas "democráticas" da Bolívia e da Venezuela, com Morales e Chávez. No meio do lixo, vale a pena realçar um sintoma evidente da esclerose avançada que ataca o prestigiado "intelectual". Diz ele: "Nos Estados Unidos, o país mais rico do mundo, a política económica é definida por pessoas que levaram o país à ruína (...)". Bem visto, de facto.
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