-Porque não revoga [a censura]...?
-Não o fazemos pelas razões que lhe direi ... Não é legítimo, por exemplo, que se deturpem os factos, por ignorância ou por má fé, para fundamentar ataques injustificados ... Seria o mesmo que reconhecer o direito à calúnia ... Chega-se a acusar o Estado, por acinte ou por falta de informações, de não fazer o que já está fazendo ou até de não fazer o que já está feito...
...
Temos agora o aspecto moralizador da censura ... A nossa imprensa ... oferecia-nos, por vezes, nalguns dos seus orgãos, a triste imagem de um saguão: intrigas, insultos, insinuações, pessoalismos, provincianismos, baixa intelectualidade...
(Salazar, Entrevista a António Ferro, 1938)
-Não o fazemos pelas razões que lhe direi ... Não é legítimo, por exemplo, que se deturpem os factos, por ignorância ou por má fé, para fundamentar ataques injustificados ... Seria o mesmo que reconhecer o direito à calúnia ... Chega-se a acusar o Estado, por acinte ou por falta de informações, de não fazer o que já está fazendo ou até de não fazer o que já está feito...
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Temos agora o aspecto moralizador da censura ... A nossa imprensa ... oferecia-nos, por vezes, nalguns dos seus orgãos, a triste imagem de um saguão: intrigas, insultos, insinuações, pessoalismos, provincianismos, baixa intelectualidade...
(Salazar, Entrevista a António Ferro, 1938)
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