Apresentemo-nos, pois então!
Olá! Eu sou o Rui. Ainda não muito velho, mas com um pouco de idade a mais do que gostaria. E de peso, também. Mas com cabelo a menos, há que reconhecê-lo. Liberal, logo de direita. De direita, logo liberal. E conservador, pois então. Evolucionista na ordem social e nada avesso a rupturas. Quase indiferente às questões da chefia do estado. Quase indiferente ao estado. Individualista. Racionalista céptico. Militante platónico do CDS, na eventualidade de não me terem ainda varrido dos ficheiros (o que seria justo e merecido, por nunca ter pago uma quota). Portuense. E portista. Titular da Grande Ordem do Dragão Dourado, também conhecida por “Dragão de Ouro”, distinção atribuída, em tempos, pelo 31 da Armada, à inteira revelia do Sr. Jorge Nuno Pinto da Costa, ao que julgo saber. Apesar de titular, até hoje não a recebi. Continuo à espera. Leitor de dois livros até à data, sendo que iniciei ontem o terceiro (nunca há dois sem três). É o Conde de Monte Cristo, de um Alexandre qualquer. Ainda me tentaram impingir o Conde de Montanelas, mas não gostei do título. Depois conto-lhe a história.
Olá! Eu sou o Rui. Ainda não muito velho, mas com um pouco de idade a mais do que gostaria. E de peso, também. Mas com cabelo a menos, há que reconhecê-lo. Liberal, logo de direita. De direita, logo liberal. E conservador, pois então. Evolucionista na ordem social e nada avesso a rupturas. Quase indiferente às questões da chefia do estado. Quase indiferente ao estado. Individualista. Racionalista céptico. Militante platónico do CDS, na eventualidade de não me terem ainda varrido dos ficheiros (o que seria justo e merecido, por nunca ter pago uma quota). Portuense. E portista. Titular da Grande Ordem do Dragão Dourado, também conhecida por “Dragão de Ouro”, distinção atribuída, em tempos, pelo 31 da Armada, à inteira revelia do Sr. Jorge Nuno Pinto da Costa, ao que julgo saber. Apesar de titular, até hoje não a recebi. Continuo à espera. Leitor de dois livros até à data, sendo que iniciei ontem o terceiro (nunca há dois sem três). É o Conde de Monte Cristo, de um Alexandre qualquer. Ainda me tentaram impingir o Conde de Montanelas, mas não gostei do título. Depois conto-lhe a história.
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