02 fevereiro 2009

mulheres


Quando, a semana passada, escrevi este post, eu estava longe de imaginar que ontem a SIC passaria uma reportagem sobre a vida da Dra. Cândida Almeida, Procuradora-Geral Adjunta e Directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal.
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Apanhei a reportagem já quase no fim mas, ainda assim, a tempo de ouvir a Dra. Cândida Almeida pronunciar esta frase e de ver a sua filha dizer que a mãe é uma pessoa muito emocional. Eu receio que, para quem me observasse de fora, o aspecto saliente na minha expressão fossem os olhos esbugalhados. Se eu tinha ainda algumas dúvidas, a minha convicção é agora a de que o nosso sistema de justiça está completamente destruído, e vai ter de ser refeito ab initio.
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Aquilo que tenho para dizer neste post não é popular, mas eu penso que neste momento de crise internacional e do país, a popularidade é o menos importante dos critérios. As mulheres possuem uma forma superior de emocionalidade que as torna particularmente equipadas para desempenharem eficazmente a função mais importante que, na vida, é cometida aos seres humanos - a função de mãe. Mas é também essa emocionalidade superior, e o correspondente défice de racionalidade, que, quando comparadas com o único termo de comparação possível - os homens -, as torna relativamente desadaptadas para o desempenho de outras funções na vida, como a ciência, a justiça, a religião e a poesia.
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Um sistema de justiça entregue predominantemente a mulheres não faz justiça nenhuma. A ciência, posta maioritariamente nas mãos de mulheres, não progride. A religião em que o clero é sobretudo constituido por mulheres, desaparece. E não haverá poesia se ela fôr um dia entregue predominantemente a mulheres.


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