O caso Freeport - vê-se à distância -, vai acabar como acabou o caso Universidade Independente (UNI), embora só depois de muita conversa de chacha que tem como objectivo desgastar o PM. Já se discute se foi o tio que pediu a reunião ao sobrinho ou se foi o sobrinho que ofereceu a reunião ao tio, bem como se o PM deve pedir o estatuto de arguido ou deixar-se ficar tal como está.
E o que é que se concluiu do caso UNI? Que José Sócrates meteu uns empenhos e utilizou umas influências para fazer umas cadeiras na universidade.
Algum mal nisto? Nenhum. Isto é o que praticamente todos os portugueses fazem quando querem subir na vida, o que é um objectivo legítimo: utilizam uns empenhos, fazem uns pedidos, metem umas cunhas, jogam umas influências. O primeiro-ministro é bem representativo do povo que o elegeu - como um primeiro-ministro deve ser em regime democrático.
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