A cultura protestante não gosta do contacto físico. Daí que, como afirmou E. Kuehnelt-Leddihn, seja uma cultura profundamente anti-erótica. Na cultura católica é ao contrário - ela privilegia o contacto físico e é uma cultura erótica.
Neste post, eu pretendo, no âmbito destas duas culturas, estabelecer uma tese envolvendo a relação entre a côr da pele e a intensidade da vida sexual. A minha tese é a seguinte: "Quanto mais intensa é a vida sexual numa cultura mais morenas tendem a ser as pessoas; pelo contrário, quanto menos intensa a vida sexual, mais branca tende a ser a côr da sua pele"
Algumas explicações são devidas antes de prosseguir. Primeira, é conhecido que, na nossa civilização, as pessoas de pele mais branca pertencem à cultura protestante (nórdicos, alemães, ingleses, americanos, etc.) e as de pele mais morena à cultura católica (portugueses, espanhóis, italianos, argentinos, etc.). Segunda, eu não pretendo afirmar que, numa dada cultura, a côr da pele das pessoas é exclusivamente determinada pela intensidade da sua vida sexual. Não. Aquilo que pretendo afirmar é que a intensidade da vida sexual é um factor na determinação da côr da pele - um factor a par de outros, provavelmente ainda mais importantes, como o clima e a alimentação - mas, não obstante, um factor. Terceira, a minha tese pode alternativamente ser entendida, numa perspectiva evolucionista, como sustentando que a côr da pele numa cultura se ajusta à intensidade da sua vida sexual. Finalmente, por intensidade da vida sexual eu entendo a emocionalidade, o arrebamento, o desejo de proximidade física entre os corpos.
Para provar a minha tese, considere a seguinte experiência - um homem pertencendo a uma cultura onde a vida sexual é muito intensa a ter relações sexuais com uma mulher destas e a possuí-la com a máxima intensidade. Não é difícil prever que, ao primeiro apertão, ela ficaria cheia de nódoas negras. No dia seguinte, ela não poderia saír à rua. A vida seria impossível para mulheres possuindo este tom imaculado de pele se a sua vida sexual fosse arrebatadora e intensa.
Neste post, eu pretendo, no âmbito destas duas culturas, estabelecer uma tese envolvendo a relação entre a côr da pele e a intensidade da vida sexual. A minha tese é a seguinte: "Quanto mais intensa é a vida sexual numa cultura mais morenas tendem a ser as pessoas; pelo contrário, quanto menos intensa a vida sexual, mais branca tende a ser a côr da sua pele"
Algumas explicações são devidas antes de prosseguir. Primeira, é conhecido que, na nossa civilização, as pessoas de pele mais branca pertencem à cultura protestante (nórdicos, alemães, ingleses, americanos, etc.) e as de pele mais morena à cultura católica (portugueses, espanhóis, italianos, argentinos, etc.). Segunda, eu não pretendo afirmar que, numa dada cultura, a côr da pele das pessoas é exclusivamente determinada pela intensidade da sua vida sexual. Não. Aquilo que pretendo afirmar é que a intensidade da vida sexual é um factor na determinação da côr da pele - um factor a par de outros, provavelmente ainda mais importantes, como o clima e a alimentação - mas, não obstante, um factor. Terceira, a minha tese pode alternativamente ser entendida, numa perspectiva evolucionista, como sustentando que a côr da pele numa cultura se ajusta à intensidade da sua vida sexual. Finalmente, por intensidade da vida sexual eu entendo a emocionalidade, o arrebamento, o desejo de proximidade física entre os corpos.
Para provar a minha tese, considere a seguinte experiência - um homem pertencendo a uma cultura onde a vida sexual é muito intensa a ter relações sexuais com uma mulher destas e a possuí-la com a máxima intensidade. Não é difícil prever que, ao primeiro apertão, ela ficaria cheia de nódoas negras. No dia seguinte, ela não poderia saír à rua. A vida seria impossível para mulheres possuindo este tom imaculado de pele se a sua vida sexual fosse arrebatadora e intensa.
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Pelo contrário, considere a mesma experiência, mas agora realizada com uma mulher destas. Repare no tom de pele. Não há nódoa negra que lhe pegue. A pele delas já está preparada para as absorver e as disfarçar. Portanto, a côr da pele tende a adaptar-se à intensidade da vida sexual prevalecente numa cultura.
Pelo contrário, considere a mesma experiência, mas agora realizada com uma mulher destas. Repare no tom de pele. Não há nódoa negra que lhe pegue. A pele delas já está preparada para as absorver e as disfarçar. Portanto, a côr da pele tende a adaptar-se à intensidade da vida sexual prevalecente numa cultura.
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