Há duas razões que me levam a pensar que Portugal nunca teria uma moeda forte:
1. A despesa pública, sobretudo os salários da Função Pública, está acima da produtividade dos serviços públicos, o que implica que uma nova moeda teria que sofrer uma forte desvalorização em relação ao euro.
2. A pressão política dos vários grupos de pressão leva ao aumento nominal da despesa pública que teria que ser compensada com desvalorizações sucessivas da moeda.
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