Retomo aqui o tema deste post. Quando um português entra em contacto com ingleses, suecos, americanos, canadianos, alemães, australianos, - aqueles que tenho designado como possuindo uma cultura protestante - a impressão que fica é a de que eles são distantes e frios.
De facto, um português caracterizou uma vez assim os americanos: "Quando conhecemos um americano, nos primeiros vinte minutos, ele conta-nos algumas coisas acerca da sua vida. Depois, podemos continuar a darmo-nos com ele durante mais vinte anos, mas nunca saberemos rigorosamente mais nada acerca da vida dele".
Estes são homens e mulheres que evitam o contacto físico, o beijinho na face ou até o aperto de mão. Nunca entram em intimidades. Não convidam para casa. Estas atitudes contrastam com as dos portugueses (católicos). Os portugueses cumprimentam de beijinho ou, pelo menos, de aperto de mão. Contam a vida toda ao primeiro contacto. São capazes de convidar hoje para jantar em sua casa uma pessoa que conheceram ontem.
A questão a que pretendo responder neste post é a seguinte: qual a razão porque os homens e mulheres de cultura protestante impõem estas barreiras à aproximação dos outros, ao contacto físico, à entrada na sua vida privada? A resposta está implícita neste post. Trata-se de uma atitude defensiva. A cultura protestante é uma cultura em que, comparada com a nossa, a vida privada é de muito má qualidade.
De facto, um português caracterizou uma vez assim os americanos: "Quando conhecemos um americano, nos primeiros vinte minutos, ele conta-nos algumas coisas acerca da sua vida. Depois, podemos continuar a darmo-nos com ele durante mais vinte anos, mas nunca saberemos rigorosamente mais nada acerca da vida dele".
Estes são homens e mulheres que evitam o contacto físico, o beijinho na face ou até o aperto de mão. Nunca entram em intimidades. Não convidam para casa. Estas atitudes contrastam com as dos portugueses (católicos). Os portugueses cumprimentam de beijinho ou, pelo menos, de aperto de mão. Contam a vida toda ao primeiro contacto. São capazes de convidar hoje para jantar em sua casa uma pessoa que conheceram ontem.
A questão a que pretendo responder neste post é a seguinte: qual a razão porque os homens e mulheres de cultura protestante impõem estas barreiras à aproximação dos outros, ao contacto físico, à entrada na sua vida privada? A resposta está implícita neste post. Trata-se de uma atitude defensiva. A cultura protestante é uma cultura em que, comparada com a nossa, a vida privada é de muito má qualidade.
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Eles não convidam para casa porque as casas deles estão frequentemente desarrumadas e falhas de higiene. Eles não convidam para jantar porque, geralmente, não sabem cozinhar. Eles evitam o contacto físico porque frequentemente são portadores - e, por isso, receiam que os outros sejam portadores - de doenças contagiosas (*); e, no que respeita às crianças e às mulheres, porque a pedofilia e o assédio sexual são mais generalizados.
(*) Por exemplo, neste momento existe em Inglaterra uma epidemia de meningite.
(*) Por exemplo, neste momento existe em Inglaterra uma epidemia de meningite.
1 comentário:
Mentira, los Portugueses son frios. Una cosa es Que sonrian Al hablar y otra Muy diferente Que Sean calidos.
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