Como resulta do meu post anterior, os portugueses que vão ser mais afectados pela crise actual são aqueles - pessoas e empresas - que até aqui viveram do crédito fácil e barato. Entre eles, estão os próprios bancos portugueses.
Na realidade, os bancos portugueses andam actualmente nos mercados internacionais oh tio!.. oh tio!... a ver quem lhes empresta dinheiro. Não o conseguem com facilidade, mesmo exibindo avales do Estado, porque os mercados estão quase paralisados e, sobretudo, muito desconfiados - e, quando o conseguem é a taxas de juro que são crescentemente penalizantes. É esta mensagem que, do outro lado da sua actividade, os bancos transmitem aos seus clientes, pessoas e empresas: Não há crédito para ninguém, e, se houver, é com garantias cada vez mais exigentes e spreads cada vez mais elevados até se tornarem proibitivos.
Na realidade, os bancos portugueses andam actualmente nos mercados internacionais oh tio!.. oh tio!... a ver quem lhes empresta dinheiro. Não o conseguem com facilidade, mesmo exibindo avales do Estado, porque os mercados estão quase paralisados e, sobretudo, muito desconfiados - e, quando o conseguem é a taxas de juro que são crescentemente penalizantes. É esta mensagem que, do outro lado da sua actividade, os bancos transmitem aos seus clientes, pessoas e empresas: Não há crédito para ninguém, e, se houver, é com garantias cada vez mais exigentes e spreads cada vez mais elevados até se tornarem proibitivos.
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