O aperto do crédito vai ser a fonte de todos os apertos em Portugal nos próximos anos. Dos quinze países da zona euro, pior do que Portugal estão apenas a Itália e, sobretudo, a Grécia.
Nos últimos três meses, os spreads pagos pelas instituições portuguesas para se financiarem no estrangeiro - aqui exemplificados pelo títulos da dívida a 10 anos do Estado português - praticamente duplicaram. Na Grécia, a situação ameaça a ruptura, depois da contestação social recente, e ilustra quanto estão a custar aos seus concidadãos as brincadeiras dos meninos universitários gregos.
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