Santana Lopes regressa à ribalta política no seu partido e pela porta grande: como candidato a presidente do maior e mais importante município do país e pela mão da senhora que, há poucos meses, o desconsiderava politicamente, ao ponto de insinuar que não votaria num partido chefiado por ele. Santana é, de facto, um caso único na política nacional e o que o futuro lhe reservará é, a partir de agora, imprevisível. Aqueles que o julgavam morto e enterrado bem podem tirar o cavalo da chuva.
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