Se a personalização da vida pública é uma característica dos povos católicos e a confiança nas instituições é uma característica dos povos protestantes, como explicar o culto de personalidade à volta do novo presidente americano? Os cultos de personalidade não são um fenómeno mais próprio de um país sul-americano do que de uma democracia protestante? Estarão os EUA a latinizar-se?
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