A primeira vítima.
Não deixa de ser assinalável, apesar de tudo, que a crise financeira, sob a forma de falências de bancos, só agora tenha chegado aos países católicos da Europa do Sul, depois das devastações que ao longo dos últimos dois meses produziu a Norte. É a consequência de os países católicos serem mais conservadores. Os seus sistemas financeiros, incluindo os sistemas de supervisão, reflectem esse conservadorismo - um conservadorismo que em períodos de crise significa maior robustez e capacidade de resitência.
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