Joaquim,
Em relação ao seu post "Corporativismo marxista", lamento mas não posso concordar. O governo de José Sócrates não pode agora voltar atrás porque o país em nada beneficiaria ao isentar os professores da avaliação. O executivo tem de manter a avaliação, eventualmente reformando um ou outro aspecto do modelo preconizado. E, no limite, se a proposta de avaliação continuar a não agradar aos professores, cenário altamente provável, poderá até fazer como fez o Ronald Reagan em 1981. É que, como dizia o outro, é com os malucos que se ganham as guerras!
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