
A opinião de que o governo está numa guerra contra a corporação dos professores e de que esta guerra tem de ser ganha a qualquer custo significa o quê? Que o PS está disposto a tudo para ganhar as próximas eleições?
No meu entender, esta análise política que ressuscita o corporativismo Salazarista e lhe adiciona uma dose de Marx, está errada. As corporações do passado já não existem e, por certo, não devem ser confundidas com os sindicatos.
O governo deve recuar de imediato na luta que desencadeou contra os professores, por incapacidade negocial e por teimosia. Passar um pano no assunto e começar de novo. É isso que interessa ao País.
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