Neste post o Joaquim trouxe à discussão um tema muito importante que é o de saber aquilo que, em última instância, determina a riqueza das nações e das pessoas.
Ao contrário daquilo que geralmente se supõe - e a ciência económica tem contribuido muito para isso -, a riqueza das nações não é um problema técnico que se possa resolver lendo o Adam Smith, o Marx, o Keynes, o Friedman ou o Krugman. Na realidade, se fosse um problema técnico, há muito que todas as nações seriam ricas.
Pelo contrário, é um problema cultural, e isso torna tudo mais difícil. Não apenas porque as pessoas se recusam a olhar para si próprias e a questionar ideais e comportamentos que tomam obviamente como bons e verdadeiros - vá-se lá dizer aos muçulmanos ou aos africanos que a poligamia é a principal causa da sua pobreza relativa ... - como, por isso mesmo, toda a mudança se torna impossível, ou pelo menos muito difícil.
A instituição judaico-cristã da família monogâmica e heterossexual - quer dizer, aquela que tem o potencial para produzir filhos - é, de longe, a principal razão da riqueza dos países ocidentais relativamente ao resto do mundo.
É a ideia de família heterossexual que leva um homem ou uma mulher a tomar decisões - a investir - para um horizonte temporal que transcende o seu próprio horizonte de vida, decisões cujos benefícios serão um dia recolhidos não por ele ou ela, mas pelos seus filhos, netos e até bisnetos, evitando assim o curto-prazismo, a que se refere o Joaquim, o qual é uma fonte inesgotável de irresponsabilidade, de delapidação e de pobreza.
Por outro lado, o carácter monogâmico da família cristã leva cada homem a concentrar a distribuição dos seus rendimentos e dos seus bens por uma só mulher e respectivos filhos. Pelo contrário, na cultura poligâmica em que cada homem possui várias mulheres, e múltiplos filhos de cada uma delas, não cabe praticamente nada a cada um. Dificilmente esta cultura sairá da pobreza - a menos que descubra poços de petróleo, mas o alívio da pobreza, ou até uma certa exibição de riqueza, só durará enquanto os poços de petróleo existirem.
Os ataques modernos à familia, desvalorizando o casamento, facilitando o divórcio, desprezando a natalidade, institucionalizando o casamento homossexual, se tiverem sucesso em massa, no qual eu não acredito, são o caminho mais certo para a pobreza. Nunca nenhuma sociedade prosperou sem a instituição da família. E aquelas que prosperaram mais possuiam a instituição da família na sua fórmula judaico-cristã - monogâmica e heterossexual - e encorajavam fortemente a produção de descendência, como faz o cristianismo.
Ao contrário daquilo que geralmente se supõe - e a ciência económica tem contribuido muito para isso -, a riqueza das nações não é um problema técnico que se possa resolver lendo o Adam Smith, o Marx, o Keynes, o Friedman ou o Krugman. Na realidade, se fosse um problema técnico, há muito que todas as nações seriam ricas.
Pelo contrário, é um problema cultural, e isso torna tudo mais difícil. Não apenas porque as pessoas se recusam a olhar para si próprias e a questionar ideais e comportamentos que tomam obviamente como bons e verdadeiros - vá-se lá dizer aos muçulmanos ou aos africanos que a poligamia é a principal causa da sua pobreza relativa ... - como, por isso mesmo, toda a mudança se torna impossível, ou pelo menos muito difícil.
A instituição judaico-cristã da família monogâmica e heterossexual - quer dizer, aquela que tem o potencial para produzir filhos - é, de longe, a principal razão da riqueza dos países ocidentais relativamente ao resto do mundo.
É a ideia de família heterossexual que leva um homem ou uma mulher a tomar decisões - a investir - para um horizonte temporal que transcende o seu próprio horizonte de vida, decisões cujos benefícios serão um dia recolhidos não por ele ou ela, mas pelos seus filhos, netos e até bisnetos, evitando assim o curto-prazismo, a que se refere o Joaquim, o qual é uma fonte inesgotável de irresponsabilidade, de delapidação e de pobreza.
Por outro lado, o carácter monogâmico da família cristã leva cada homem a concentrar a distribuição dos seus rendimentos e dos seus bens por uma só mulher e respectivos filhos. Pelo contrário, na cultura poligâmica em que cada homem possui várias mulheres, e múltiplos filhos de cada uma delas, não cabe praticamente nada a cada um. Dificilmente esta cultura sairá da pobreza - a menos que descubra poços de petróleo, mas o alívio da pobreza, ou até uma certa exibição de riqueza, só durará enquanto os poços de petróleo existirem.
Os ataques modernos à familia, desvalorizando o casamento, facilitando o divórcio, desprezando a natalidade, institucionalizando o casamento homossexual, se tiverem sucesso em massa, no qual eu não acredito, são o caminho mais certo para a pobreza. Nunca nenhuma sociedade prosperou sem a instituição da família. E aquelas que prosperaram mais possuiam a instituição da família na sua fórmula judaico-cristã - monogâmica e heterossexual - e encorajavam fortemente a produção de descendência, como faz o cristianismo.
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