Na linha da Zazie, aqui vão as sugestões do José. Chamo a vossa atenção para o 3º parágrafo e para a adenda final.
"Deixar que seja a Inspecção Geral de Ensino, como penso se chamava, a fazer inspecções regulares aos serviços, no sentido de detectarem disfunções, anomalias e principalmente o "pessoal docente", incapaz e incompetente para as tarefas de ensino.
Sabendo de antemão que a generalidade dos professores ( como todos os profissionais) se situa numa mediania, com uma margem maior ou menor de excelentes e outra de medíocres, a avaliação dessas margens, deve ser feita por entidades externas e de alguma forma independentes de pressões burocráticas e principalmente de partidos e grupos de interesses partidarios, sindicais, de associações de pais etc etc.A avaliação, para mim, não devia sair disso.
Porque é impossível avaliar com rectidão, justiça e objectividade de números graduativos, o "desempenho" de 140 mil pessoas no ensino, de modo a enfileirá-los em rankings do melhor ao pior."
Entretanto, a pedido do José, vou acrescentar mais uma linha:
"A avaliação, deve ter em conta, essencialmente o modo como cada profissional ensina."
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