Numa tese apresentada no MIT, o autor - um académico - estudou a população de um certo país.
Ele conclui que a população é facilmente corruptível, feita de pessoas invejosas que conhecem a vergonha mas não o arrependimento. As pessoas enfatizam a sorte e as forças sobrenaturais como determinantes do futuro, muito mais do que o planeamento e o trabalho árduo. São altamente individualistas e evitam a acção de grupo, excepto quando beneficiam dela directamente. São excessivamente motivadas por preocupações acerca da dignidade e da masculinidade. Preocupam-se mais com o estatuto que herdaram do que com as suas realizações pessoais ("achievements"), e têm desprezo pelo trabalho. Acreditam que o seu progresso na vida depende mais das pessoas que conhecem, do que do seu próprio mérito. Na qualidade de superiores hierárquicos, estas pessoas são autocráticas e não delegam. Como subordinadas são submissas. A ansiedade e a raiva que acumularam na sua condição de subordinadas leva-as frequentemente a vingarem-se nos seus próprios subordinados e nos seus filhos.
Estas pessoas enfatizam o tempo presente. Elas não vivem ou trabalham para o futuro: elas contemplam a sua imagem. Um tal ênfase no presente é inimigo de uma planificação concienciosa do futuro, de compromissos ("commitments") económicos, políticos e sociais de longo prazo, da emergência de um sentido colectivo de dever - especialmente do dever de realizar trabalho produtivo -, e da promoção e cooperação desinteressada com um grupo, uma organização ou com a comunidade.
Não há uma verdadeira comunidade neste país. As pessoas não formam uma comunidade. Elas não formam um corpo, mas somente um aglomerado. A família é a única instituição de coesão social neste país, a única instituição em que as pessoas confiam, a única instituição em relação à qual as pessoas sentem obrigações e deveres e manifestam lealdade.
Qual a nacionalidade das pessoas de que fala o autor?
(Solução mais tarde na caixa de comentários, com menção do autor e do livro)
Ele conclui que a população é facilmente corruptível, feita de pessoas invejosas que conhecem a vergonha mas não o arrependimento. As pessoas enfatizam a sorte e as forças sobrenaturais como determinantes do futuro, muito mais do que o planeamento e o trabalho árduo. São altamente individualistas e evitam a acção de grupo, excepto quando beneficiam dela directamente. São excessivamente motivadas por preocupações acerca da dignidade e da masculinidade. Preocupam-se mais com o estatuto que herdaram do que com as suas realizações pessoais ("achievements"), e têm desprezo pelo trabalho. Acreditam que o seu progresso na vida depende mais das pessoas que conhecem, do que do seu próprio mérito. Na qualidade de superiores hierárquicos, estas pessoas são autocráticas e não delegam. Como subordinadas são submissas. A ansiedade e a raiva que acumularam na sua condição de subordinadas leva-as frequentemente a vingarem-se nos seus próprios subordinados e nos seus filhos.
Estas pessoas enfatizam o tempo presente. Elas não vivem ou trabalham para o futuro: elas contemplam a sua imagem. Um tal ênfase no presente é inimigo de uma planificação concienciosa do futuro, de compromissos ("commitments") económicos, políticos e sociais de longo prazo, da emergência de um sentido colectivo de dever - especialmente do dever de realizar trabalho produtivo -, e da promoção e cooperação desinteressada com um grupo, uma organização ou com a comunidade.
Não há uma verdadeira comunidade neste país. As pessoas não formam uma comunidade. Elas não formam um corpo, mas somente um aglomerado. A família é a única instituição de coesão social neste país, a única instituição em que as pessoas confiam, a única instituição em relação à qual as pessoas sentem obrigações e deveres e manifestam lealdade.
Qual a nacionalidade das pessoas de que fala o autor?
(Solução mais tarde na caixa de comentários, com menção do autor e do livro)
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