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Acontece que os homossexuais, sobretudo os masculinos, não têm, por norma, descendência. Isto implica que, na prática, o horizonte temporal dos homossexuais é mais curto. Hans-Hermann Hoppe conclui que os homossexuais têm uma preferência mais acentuada pelo consumo no presente e uma maior aversão à poupança. Keynes enquanto homossexual tinha uma preferência pelo presente e aversão à poupança. Esse enviesamento gerou uma teoria que valoriza o presente em detrimento do futuro. O lema "a longo prazo estamos todos mortos" é na verdade uma imposição da cultura gay a um mundo predominantemente heterossexual.
O que me leva a outra questão. Pedro Arroja levantou neste blog a hipótese académica de Adam Smith ser gay. Existe uma forma de testar essa teoria. Todos os economistas expressaram nos seus escritos a sua preferência pelo presente e a sua aversão à poupança. É possível, com base nisso, criar uma escala que mede a preferência pelo presente de cada pensador. Podemos criar um índice de preferência pelo presente. Aqueles que ficarem melhor classificados são os homossexuais.
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