Enquanto aguardamos as respostas do Modernista às perguntas que lhe dirigi neste post, aproveitamos para publicar alguns comentários que nele foram afixados pelos leitores, sempre e apenas movidos por um genuíno interesse em debater estas questões. O comentário que em seguida se transcreve é da Zazie.
"Esta questão do casamento homossexual está errada do início porque se tende a confundir novas atribuições de relações de parentesco (nova forma de família)com a prática da homossexualidade.
A homossexualidade sempre existiu. O que nunca existiu, desde que o mundo é mundo, foi alguma sociedade em que naturalmente se constituisse como base de família um casal do mesmo género. Pura e simplesmente porque biologicamente é inivável.
Se existem inviabilidades hetero- estalecidas desde a Suméria como erros humanos- essas são as estéreis e nunca são a norma.
No caso de um par do mesmo género não se trata de um desejo amoroso que é aberrante- trata-se de se querer continuar como família ou como família paralela àquela que permite continuar a espécie.
E é isto que tem de ser dito, sob pena de se cair na mentira que se trata de retirar liberdade a uma ou duas pessoas, apenas no presente- como se essa alteração não implicasse- para se propagar- do uso de terceiros que não são incluídos no tal contrato dito momogâmico.
Dois homens que casem e queiram ter filhos vão precisar de arranjar barriga de aluguer para fornecer a criança (isto porque a adopção não é feita em função de direitos de matrimónio mas de direitos de crianças abandonadas- por escolha do que é melhor para elas e não por escolha de quem as quer).
E esse terceiro- a mulher que serve de fornecedora do filho- é excluído do dito matrimónio monogâmico- O mesmo se passa com 2 mulheres.
Será preciso contrariar duas coisas: a natureza e a sociedade.
Nunca se fez desde que o mundo é mundo- precisamente porque é algo contra-natura e que só poderá ser imposto contra a lei e direito natural- será sempre uma terraplanagem jacobina e imoral"
"Esta questão do casamento homossexual está errada do início porque se tende a confundir novas atribuições de relações de parentesco (nova forma de família)com a prática da homossexualidade.
A homossexualidade sempre existiu. O que nunca existiu, desde que o mundo é mundo, foi alguma sociedade em que naturalmente se constituisse como base de família um casal do mesmo género. Pura e simplesmente porque biologicamente é inivável.
Se existem inviabilidades hetero- estalecidas desde a Suméria como erros humanos- essas são as estéreis e nunca são a norma.
No caso de um par do mesmo género não se trata de um desejo amoroso que é aberrante- trata-se de se querer continuar como família ou como família paralela àquela que permite continuar a espécie.
E é isto que tem de ser dito, sob pena de se cair na mentira que se trata de retirar liberdade a uma ou duas pessoas, apenas no presente- como se essa alteração não implicasse- para se propagar- do uso de terceiros que não são incluídos no tal contrato dito momogâmico.
Dois homens que casem e queiram ter filhos vão precisar de arranjar barriga de aluguer para fornecer a criança (isto porque a adopção não é feita em função de direitos de matrimónio mas de direitos de crianças abandonadas- por escolha do que é melhor para elas e não por escolha de quem as quer).
E esse terceiro- a mulher que serve de fornecedora do filho- é excluído do dito matrimónio monogâmico- O mesmo se passa com 2 mulheres.
Será preciso contrariar duas coisas: a natureza e a sociedade.
Nunca se fez desde que o mundo é mundo- precisamente porque é algo contra-natura e que só poderá ser imposto contra a lei e direito natural- será sempre uma terraplanagem jacobina e imoral"
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