Durante quatro anos o governo andou a dizer aos portugueses que o Estado não tinha dinheiro, que era necessário reduzir o défice, aumentando os impostos e diminuindo as despesas.
No espaço de três dias apenas tudo se alterou. Durante o fim-de-semana, o ministro das finanças desencantou 20 mil milhões de euros para garantir a solvabilidade dos bancos. Agora, o orçamento do Estado promete aumentos record aos funcionários públicos, desagravamentos fiscais às famílias, aos reformados e às PME. A tal ponto que o Correio da Manhã, com a falta de cultura económica que é característica do país, enche a primeira página com a manchete: "Portugal desaperta o cinto".
No espaço de três dias apenas tudo se alterou. Durante o fim-de-semana, o ministro das finanças desencantou 20 mil milhões de euros para garantir a solvabilidade dos bancos. Agora, o orçamento do Estado promete aumentos record aos funcionários públicos, desagravamentos fiscais às famílias, aos reformados e às PME. A tal ponto que o Correio da Manhã, com a falta de cultura económica que é característica do país, enche a primeira página com a manchete: "Portugal desaperta o cinto".
Desaperta, desaperta...
Sem comentários:
Enviar um comentário