Num mundo racional estaríamos a viver o fim do socialismo, porque o fim do crédito fácil impunha uma mudança de paradigma. Como ainda ontem afirmou Medina Carreira, na SIC, o Estado social (em Portugal) funciona a crédito – “andamos a fazer caridade a crédito”, ora tudo levaria a crer que esta situação não poderia continuar.
Só que a política não está ao serviço da razão, está ao serviço do poder e esta crise está a dar uma grande oportunidade aos políticos de captarem ainda mais poder e de controlarem ainda mais as nossas vidas. Mesmo que o resultado final seja a depauperação total do País.
A curto e a médio prazo teremos, portanto, mais socialismo. A longo prazo ...não estaremos cá para ver.
As minhas desculpas.
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