27 outubro 2008

adoração

Alguma esquerda, à falta de ideias, vive de mitos. Depois da queda do Muro e da consequente dificuldade em renovar o stock, com o “Che” promovido no mais ordinário merchandising de loja dos trezentos e a começar a ser confundido com o Salvador por algumas almas mais desatentas, eis que surge um novo objecto de adoração: Obama. As t-shirts já por aí andam mundo fora, com a imagem do novo messias e a sua palavra redentora: “hope”. Os pins e demais parafernália devem estar a sair. Vamos ver quanto tempo dura.

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