Crise, mas que crise? Quem se deslocar, nesta época do ano, aos EUA, deve estar preparado para um grande choque. Depois de meses e meses a ouvir falar da crise norte-americana, o que vai constatar é que, para o cidadão comum, não parece haver qualquer crise.
Os hotéis estão ocupados a 100%, o restaurantes estão cheios, o comércio está forte e sente-se um ar de confiança na população. Em particular, nas grandes cidades, o turismo está como nunca, beneficiando da baixa do dólar.
A crise dos ricos não tem nada a ver com a crise dos pobres. Vejamos, se o PIB /capita for de US $40.000,00 e a economia, em vez de crescer 4 ou 5%, apenas crescer 0,5%, o rendimento médio deixa de crescer US $2.000,00 para apenas crescer US $200,00. Enfim, um aborrecimento que não assume as dimensões da catástrofe profetizada cá entre nós.
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