Eu vivia na America do Norte no final dos anos setenta quando por lá se aprovavam as primeiras leis do divórcio sem culpa (no fault divorce). Hoje essas leis estão lá em franca regressão, como a própria taxa de divórcio, porque conduziram onde era previsível que levassem - a uma explosão dos divórcios com a consequente vitimização das crianças, em primeiro lugar, e das respectivas mães em segundo.
Em nome de ideias modernistas, invariavelmente importadas de fora e com trinta anos de atraso, ver agora as mesmas leis, destinadas a produzir os mesmos efeitos, serem impostas em Portugal causa-me profunda indignação. Por isso, a propósito deste tema (e de vários outros), eu já não tenho paciência para debates e espero que os meus leitores compreendam isso. Eu próprio já criei uma família, em breve serei avô, e se viver até à idade correspondente à esperança de vida do homem português, tenho mais oito mil dias para viver. Já não tenho tempo para debater o óbvio. Cada dia representa 0.0125% da minha esperança de vida restante.
Sobre temas como a família ou o casamento considero que já tenho muito pouco a aprender, se é que tenho alguma coisa a aprender. Por isso, as minhas opiniões sobre este tema não devem ser entendidas como teses. Devem ser vistas como a verdade de forma razoavelmente aproximada. Quem quiser compra, quem não quiser não compra. E não há mais conversa.
Eu tenho grande dificuldade em compreender como pessoas que nunca criaram uma família, ou que foram incompetentes para criar uma família ou para manter um casamento, como é público acerca do primeiro-ministro português, ousam alterar as leis que regulam a família e o casamento.
Em nome de ideias modernistas, invariavelmente importadas de fora e com trinta anos de atraso, ver agora as mesmas leis, destinadas a produzir os mesmos efeitos, serem impostas em Portugal causa-me profunda indignação. Por isso, a propósito deste tema (e de vários outros), eu já não tenho paciência para debates e espero que os meus leitores compreendam isso. Eu próprio já criei uma família, em breve serei avô, e se viver até à idade correspondente à esperança de vida do homem português, tenho mais oito mil dias para viver. Já não tenho tempo para debater o óbvio. Cada dia representa 0.0125% da minha esperança de vida restante.
Sobre temas como a família ou o casamento considero que já tenho muito pouco a aprender, se é que tenho alguma coisa a aprender. Por isso, as minhas opiniões sobre este tema não devem ser entendidas como teses. Devem ser vistas como a verdade de forma razoavelmente aproximada. Quem quiser compra, quem não quiser não compra. E não há mais conversa.
Eu tenho grande dificuldade em compreender como pessoas que nunca criaram uma família, ou que foram incompetentes para criar uma família ou para manter um casamento, como é público acerca do primeiro-ministro português, ousam alterar as leis que regulam a família e o casamento.
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