As casas de alterne deveriam estar concentradas no Porto e em Lisboa. Coimbra já tem a Universidade e o mercado local dificilmente viabilizaria um bordel, a não ser que fosse subsidiado pelo Estado.
A abertura de casas de alterne em Mangualde, Oliveira de Frades e Fagilde, é uma hipérbole democrática que não tem qualquer justificação. O melhor, na província, ainda é fazer a coisa à antiga portuguesa, com a patroa e às escuras.
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