
As personalidades com um locus interno acreditam que controlam as suas próprias vidas enquanto as que têm um locus externo acreditam no destino, na influência do poder ou até no controle que outros exercem sobre eles.
Na minha experiência pessoal tenho encontrado mais pessoas com um locus interno nos países anglo-saxónicos do que nos países latinos. Em Portugal, a populaça não acredita que pode melhorar a sua própria condição e o País pelo esforço das suas acções. Pelo contrário, acreditam que “o destino marca a hora” ou que “o que tem de ser pode muito”. Neste aspecto concreto as elites diferenciam-se bastante da tal populaça.
*Do manual de OB, do MBA da Edinburgh Business School
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