I have been developing lately the argument that, when people of a Catholic culture are left to think for themselves, they show up to be poor thinkers and unable of independent thought.
This idea was permanent in Salazar's mind when he tried to rebuild the country in the early 1930's from the devastation produced by the republican, democratic experience of 1910-26. He did not trust the capacity of the Portuguese people for rational, independent thought, and I think he was right at that. In his public speeches at the time he hits repeatedly at this point. The following are some examples:
On one occasion (see post below) : "(...) à cópia servil de quanto se pensa e faz em país estrangeiro, inspirador máximo da nossa actividade desde há muito tempo".
On other occasion: "A falta, porém, de independência mental, que acompanhou a nossa decadência e durante esta nos levou, tanta vez, à cópia servil do estrangeiro (...)" (1938)
Again: "O povo português (...) [deixa-se] induzir facilmente pelos que, sem nenhuma preocupação intelectual ou moral, sabem falar-lhe ao coração". (Interview to C. Garnier)
One more time: " (...) o (...) coração [do povo português] é generoso (...) mas o seu espírito pouco inclinado à objectividade" (ibid.)
This idea was permanent in Salazar's mind when he tried to rebuild the country in the early 1930's from the devastation produced by the republican, democratic experience of 1910-26. He did not trust the capacity of the Portuguese people for rational, independent thought, and I think he was right at that. In his public speeches at the time he hits repeatedly at this point. The following are some examples:
On one occasion (see post below) : "(...) à cópia servil de quanto se pensa e faz em país estrangeiro, inspirador máximo da nossa actividade desde há muito tempo".
On other occasion: "A falta, porém, de independência mental, que acompanhou a nossa decadência e durante esta nos levou, tanta vez, à cópia servil do estrangeiro (...)" (1938)
Again: "O povo português (...) [deixa-se] induzir facilmente pelos que, sem nenhuma preocupação intelectual ou moral, sabem falar-lhe ao coração". (Interview to C. Garnier)
One more time: " (...) o (...) coração [do povo português] é generoso (...) mas o seu espírito pouco inclinado à objectividade" (ibid.)
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