O fim da Atlântico teve ainda um outro significado perturbador, embora não propriamente inesperado: o da insignificância da blogosfera, enquanto veículo de influência. Na verdade, a revista nasceu na blogosfera, sustentou-se de colaboradores saídos da blogosfera, era diariamente suportada por um blog de referência e era publicitada frequentemente por inúmeros outros. O facto de não ter conseguido sobreviver economicamente, nem pelas vendas, nem por assinaturas, nem por publicidade, significa que a blogosfera portuguesa vale pouco mais do que nada.
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