As duas sondagens que publicámos, em simultâneo, ao longo desta semana, registaram uma participação inaudita de leitores. No conjunto, totalizaram 264 votos, repartidos quase equitativamente. Curiosamente, ambas levantavam questões sobre o «liberalismo português».
A primeira («O liberalismo português é:») obteve os seguintes resultados: 1º Está a falar de quê? (54 votos, 40%); 2º Não é (31; 23%); 3º Nunca será (28; 20%); 4º Vai ser (14; 10%); 5º Já foi (7; 5%).
A segunda («O liberalismo português não funciona por causa:») obteve as seguintes votações: 1º De falta de substância (38 votos; 29%); (2º Das peixeiradas frequentes entre os seus adeptos (37 votos; 28%); 3º Das influências nefastas da Opus Dei (22; 16%); 4º Da falta de protagonistas (19; 14%); 5º Das influências nefastas da Maçonaria (14; 10%).
Como diria o outro, «palavras para quê? É o liberalismo português!»
A primeira («O liberalismo português é:») obteve os seguintes resultados: 1º Está a falar de quê? (54 votos, 40%); 2º Não é (31; 23%); 3º Nunca será (28; 20%); 4º Vai ser (14; 10%); 5º Já foi (7; 5%).
A segunda («O liberalismo português não funciona por causa:») obteve as seguintes votações: 1º De falta de substância (38 votos; 29%); (2º Das peixeiradas frequentes entre os seus adeptos (37 votos; 28%); 3º Das influências nefastas da Opus Dei (22; 16%); 4º Da falta de protagonistas (19; 14%); 5º Das influências nefastas da Maçonaria (14; 10%).
Como diria o outro, «palavras para quê? É o liberalismo português!»
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